segunda-feira, 24 de junho de 2013

Vìdeo Completo: Sai de Baixo com Ingrid Guimarães

Confira a participação completa da atriz no humorístico.



quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ingrid Guimarães está no filme 'Minha Mãe é uma Peça'


Em grande evidência devido ao sucesso da peça “Cócegas” em meados da década passada, Ingrid Guimarães e Heloísa Perissé receberam no camarim o convite de dois jovens comediantes para assistir ao seu espetáculo. Eram os então desconhecidos Paulo Gustavo e Fábio Porchat. Elas foram e adoraram. Daí surgiu a grande amizade entre Paulo e Ingrid, que se transforma pela primeira vez em parceria artística em Minha Mãe é uma Peça. No filme, Ingrid interpreta Soraya, uma rata de academia fútil que faz Carlos Alberto separar-se de Dona Hermínia, a estrela da trama. Nesta entrevista, a atriz conta que as portas do cinema se abriram depois do fenômeno “De Pernas pro Ar” e fala da afinidade com o protagonista: “Eu e Paulo temos a mesma visão da vida”.
 
Quem é a Soraya, sua personagem?
Ela é a mulher do Carlos Alberto, o ex-marido da Dona Hermínia, que é trocada por uma mulher mais jovem e mais perua. A Soraya é aquela mulher fútil, idiota, que só pensa em grana e tem horror aos filhos do Carlos com a Hermínia. Gosta de gastar, de ir à academia e mora em um salão de beleza. Então, trata-se do caso clássico do homem que chega aos 50 anos, se separa da mulher com a qual teve filhos e se casa com uma rata de academia mais nova. Então, a Soraya meio que funciona como a vilã do filme. 


E você tem alguma cena com o Paulo Gustavo, que faz a Dona Hermínia?
Tenho uma cena com ele, um embate entre a Dona Hermínia e a Soraya na casa dela. Vou junto com o Carlos Alberto fazer uma visita e tenho problemas com ela e com a Valdéia, a empregada da Hermínia. Na verdade, faço uma participação especial e afetiva porque sou muito amiga do Paulo Gustavo. Acompanhei o sucesso dele, então, quis deixar essa amizade registrada. Essas coisas de filme ficam para sempre, né. 


Como surgiu essa amizade?
Ele fazia uma peça com o Fábio Porchat e parece que ambos eram fãs meus e da Lolô (Heloísa Perissé) por causa do espetáculo “Cócegas”. Aí, a nossa assistente de direção explicou que conhecia dois atores jovens que gostariam muito que fossemos assisti-los. Nós fomos e eu me apaixonei pelo Paulo. Na verdade, pelos dois porque também adorei o Fábio, mas, naquele momento, perguntei: “Meu Deus, quem é esse cara?”. Disse para ele: “Cara, você é muito bom! Muito engraçado!”. Na hora, ele perguntou se eu gravaria um vídeo para ajudar a divulgar a peça e claro que eu fiz. Desde então, ficamos muito amigos. Ele nem era conhecido, morava longe e não tinha carro, então, dormia lá em casa às vezes. Essas coisas de início de carreira. Já viajamos juntos também. Como o acompanhei desde o início, achei que precisava estar no filme.


Vocês já haviam contracenado?
Não. Nunca trabalhamos juntos. Essa é a primeira vez. Cheguei a fazer uma participação no “220 Volts” (programa de Paulo Gustavo no canal Multishow) como Ingrid Guimarães mesmo. E ele fez uma participação em “Cócegas” substituindo uma pessoa. Mas foram coisas mais informais. Estávamos ensaiando trabalhar juntos há muito tempo.


Você diria que a pegada do humor de vocês é parecida?
A gente tem a mesma visão da vida e o humor é sempre um olhar sobre as coisas. Nos divertimos muito juntos. O Paulo tem um humor irônico, muito inteligente e crítico, com o qual me identifico muito e adoro. No espetáculo de stand up dele, o “Hiperativo”, tem várias histórias minhas, coisas que surgem na mesa de bar. Mas temos diferenças de estilo. Ele é um cara meio Chico Anysio, pois faz muitos personagens. Bota peruca, dentes falsos. Isso eu não costumo fazer muito. 

 
















Você está fazendo cada vez mais cinema ou é impressão?
Estou, graças a Deus. Depois de “De Pernas pro Ar”, as portas do cinema se abriram totalmente para mim. Estou no novo filme do José Eduardo Belmonte que se chama “Mundo Quebrado”, em que ganhei um papel bem diferente dos que tenho feito. Tem pintado muitos convites bacanas. 


O filme do Belmonte também é uma comédia?
Mais ou menos. Tem humor, mas não é necessariamente uma comédia. É um road movie, caracterizado por ele como uma comédia dramática. Mas o meu papel não é engraçado. 


É uma transição do humor para o drama que você estava buscando uma vez que, apesar de já ter feito dramas, tornou-se conhecida pelas comédias.
Estou fazendo uma peça, “Razões para Ser Bonita” (em cartaz em São Paulo), que não é de humor, mas tem humor. Acho que até para fazer drama tem que ter humor. Gosto muito de fazer humor. Mas é muito chato você ficar se repetindo, ter de ficar em uma única gaveta. Então, agora, fui por esse caminho tanto no teatro quanto no cinema. Quero fazer coisas diferentes depois de dois filmes de comédia (os dois da franquia “De Pernas pro Ar”) e participações em “Totalmente Inocentes” e “Minha Mãe é uma Peça”.


Fonte: Globo Filmes


    segunda-feira, 10 de junho de 2013

    Confira o trailer do novo filme do Paulo Gustavo que tem participação de Ingrid Guimarães "Minha mãe é uma peça"

    Veja o vídeo!

    "Diferentemente do teatro, "Minha Mãe É Uma Peça" dá vida aos personagens que Dona Hermínia cita no monólogo e faz um flashback de muitas histórias que a mãe passou com seus filhos. Segundo o ator, o filme começa com a personagem escutando uma ligação do filho Juliano (Rodrigo Pandolfo). Quando está indo para o clube com o pai, Carlos Alberto (Herson Capri), o menino esquece o celular ligado e diz ao pai que preferia morar com ele. Depois, ainda revela que preferia que sua madrasta, Soraia (Ingrid Guimarães), fosse sua mãe."